Abstract Objective To assess emergency service professionals’ sleep quality and its association with the level of fatigue and quality of life. Methods A descriptive, cross-sectional and correlational study, carried out in the units of the Mobile Emergency Care Service (SAMU) and in the Emergency Care Unit (ECU), in 2021, with 108 participants. To assess sleep quality, the Pittsburgh Sleep Quality Index, Brazilian version (PSQI-BR), was used; to assess fatigue, the Chalder Fatigue Scale was used, together with the Need for Recovery Scale (NFR); and to assess quality of life, the World Health Organization Quality of Life Brief Version (WHOQOL-bref) was used, and the instruments used were adapted to Portuguese in previous studies. Association tests were applied for statistical analysis, using Pearson’s chi-square test, Mann-Whitney U test or Kruskal Wallis and Spearman’s correlation. P-values <0.05 were considered significant. Results It was identified that 72.2% of participants had poor sleep quality and 75.9% were fatigued. A significant association was observed between sleep quality and fatigue, the need for recovery and quality of life. Conclusion It was identified that health professionals working in emergency services have poor sleep quality and life, and high levels of fatigue and need for recovery, which can directly impact their personal and professional activities.

Resumen Objetivo Evaluar la calidad del sueño de profesionales de los servicios de emergencia y su relación con el nivel de fatiga y calidad de vida. Métodos Estudio descriptivo, transversal y correlacional, realizado en las unidades del Servicio de Atención Móbil de Urgencia (SAMU) y en la Unidad de Pronta Atención (UPA), en el año 2021, con 108 participantes. Para evaluar la calidad del sueño, se utilizó el Índice de Calidad del Sueño de Pittsburgh, versión brasileña (PSQI-BR). Para evaluar la fatiga, se utilizó la Escala de Fatiga de Chalder, junto con la Escala de Necesidad de Descanso (ENEDE). Para evaluar la calidad de vida, se utilizó el World Health Organization Quality of Life Brief Version (WHOQOL-bref). Los instrumentos utilizados fueron adaptados al idioma portugués en estudios anteriores. Se aplicaron pruebas de asociación para el análisis estadístico, para lo cual se utilizó la Prueba χ2 de Pearson, la Prueba U de Mann-Whitney o la prueba de Kruskal-Wallis y la correlación de Spearman. Se consideraron valores de p<0,05 como significativos. Resultados Se identificó que el 72,2 % de los participantes presentó una mala calidad de sueño y el 75,9 % tenía fatiga. Se observó una asociación significativa entre la calidad del sueño y la fatiga, la necesidad de descanso y la calidad de vida. Conclusión Se identificó que los profesionales de la salud que trabajan en servicios de urgencia y emergencia presentaron mala calidad de sueño y de vida y niveles elevados de fatiga y necesidad de descanso, lo que puede impactar directamente en sus actividades personales y profesionales.

Resumo Objetivo Avaliar a qualidade do sono de profissionais dos serviços de emergência e sua associação com o nível de fadiga e qualidade de vida. Métodos Estudo descritivo, transversal e correlacional, realizado nas unidades do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), no ano de 2021, com 108 participantes. Para avaliação da qualidade do sono, foi utilizado o Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh versão Brasileira (PSQI-BR); para avaliação da Fadiga, foi utilizada a Escala de Fadiga de Chalder, em conjunto com a Escala de Necessidade de Descanso (ENEDE); e para avaliação da qualidade de vida, foi utilizado o World Health Organization Quality of Life Brief Version (WHOQOL-bref), sendo que os instrumentos utilizados foram adaptados para a língua portuguesa em estudos anteriores. Foram aplicados testes de associação para a análise estatística, tendo sido utilizados o Teste Qui-Quadrado de Pearson, o Teste U Mann-Whitney ou Kruskal Wallis e a correlação de Spearman. Valores de p <0,05 foram considerados como significativos. Resultados Foi identificado que 72,2% dos participantes apresentaram má qualidade do sono e 75,9% estavam fadigados. Foi observada associação significativa entre a qualidade do sono e a fadiga, a necessidade de descanso e a qualidade de vida. Conclusão Foi identificado que os profissionais de saúde que trabalham em serviço de urgência e emergência apresentam má qualidade do sono e de vida e níveis elevados de fadiga e necessidade de descanso, o que pode impactar diretamente suas atividades pessoais e profissionais.

resumen está disponible en el texto completo

Abstract Introduction: Sleep-disordered breathing (SDB) are highly prevalent in patients with heart failure (HF). The presence of obstructive sleep apnea syndrome (OSA) determines a worse prognosis in these patients. There are questionnaires aimed at evaluating the probability of OSA, although none have been validated in patients with HF. The primary objective of this study was to establish the prevalence of SDB in a cohort of patients with HF and reduced ejection fraction (HFrEF) from the Multidisciplinary HF Unit (UMIC). As a secondary objective, to evaluate the usefulness of the Stop-Bang, Berlin, and 2ABN3M questionnaires for TRS screening in these patients. Methodology: Cross-sectional, observational study, including the active cohort of the UMIC, over 18 years with HFrEF, clinically stable and informed consent. Patients with cognitive, neurological or hearing impairment with limitations when conducting the interview were excluded. Patients with other limiting or uncontrolled sleep disorders, continuous home oxygen therapy requirements, did not enter the study. Berlin, Stop-Bang, and 2ABN3M questionnaires were administered, classifying the population into high-risk, intermediate-risk, and low-risk groups of presenting SDB. All patients underwent outpatient respiratory polygraphy (RP). Descriptive statistics were used to characterize demographic variables, measures of central tendency and dispersion. SPSS statistical software was used. Results: 387 patients were included, 248 men (64.1%), mean age was 63.5 ± 0.6 years. The etiology of HF was ischemic in 41.6% of patients. The body mass index was 29.3 ± 0.3 kg/m2. LVEF was 34.2 ± 0.5, pro-BNP 1233.8 ± 137.6 pg/ml. The results of the questionnaires showed that 52.1% (198) presented a high risk of SDB according to the Berlin questionnaire. With Stop-Bang, 35.9% (139) were high risk, 42.1% (163) intermediate risk, and the remaining 22% (85) low risk. With the 2ABN3M score, 62% (240) were high risk. A total of 156 respiratory polygraphs (40.3% of the population) were performed. The cut-off point to define the presence of sleep apnea was considered to be an AHI >15. 58.3% (91) of the patients presented TRS. Of these, 95% presented obstructive apnea and 5% central apnea with periodic Cheyne-Stokes breathing. A high percentage (26%) presented AHI greater than 30. The sensitivity of the Berlin and Stop-Bang questionnaires was 75.8% and 91.2%, respectively, with a specificity of 53.8% and 24.6%. Regarding the 2ABN3M score, a sensitivity of 71.4% and a specificity of 44.6% were observed. Conclusions: The prevalence of sleep-disordered breathing in patients with HFrEF was high in our cohort and obstructive apnea predominated. Given the high sensitivity (91.2%) of the Stop-Bang questionnaire found in our study, it could be useful as a screening tool for TRS in this type of patient. The importance of investigating this pathology whose clinical presentation can be non-specific and remain underdiagnosed is highlighted.

Resumo Introdução: Os distúrbios respiratórios do sono (DRS) são altamente prevalentes em pacientes com insuficiência cardíaca (IC). A presença da síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) determina pior prognóstico nesses pacientes. Existem questionários destinados a avaliar a probabilidade de AOS, porém nenhum foi validado em pacientes com IC. O objetivo primário deste estudo foi estabelecer a prevalência de DRS em uma coorte de pacientes com IC e fração de ejeção reduzida (ICFEr) da Unidade Multidisciplinar de IC (UMIC). Como objetivo secundário, avaliar a utilidade dos questionários Stop-Bang, Berlin e 2ABN3M para triagem de SRT nesses pacientes. Metodologia: Estudo transversal, observacional, inclui a coorte ativa da UMIC, maiores de 18 anos com ICFEr, clinicamente estável e consentimento informado. Foram excluídos pacientes com deficiência cognitiva, neurológica ou auditiva com limitações na realização da entrevista. Pacientes com outros distúrbios do sono limitantes ou descontrolados, requisitos de oxigenoterapia domiciliar contínua, não entraram no estudo. Os questionários Berlin, Stop-Bang e 2ABN3M foram aplicados, classificando a população em grupos de alto risco, risco intermediário e baixo risco de apresentar DRS. Todos os pacientes foram submetidos à poligrafia respiratória (PR) ambulatorial. A estatística descritiva foi utilizada para caracterizar as variáveis demográficas, medidas de tendência central e dispersão. Foi utilizado o software estatístico SPSS. Resultados: foram incluídos 387 pacientes, 248 homens (64,1%), com idade média de 63,5 ± 0,6 anos. A etiologia da IC foi isquêmica em 41,6% dos pacientes. O índice de massa corporal foi de 29,3 ± 0,3 kg/m2. FEVE foi de 34,2 ± 0,5, pro-BNP 1233,8 ± 137,6 pg/ml. Os resultados dos questionários mostraram que 52,1% (198) apresentaram alto risco de DRS de acordo com o questionário de Berlim. Com Stop-Bang, 35,9% (139) eram de alto risco, 42,1% (163) de risco intermediário e os restantes 22% (85) de baixo risco. Com a pontuação 2ABN3M, 62% (240) eram de alto risco. Foram realizados 156 polígrafos respiratórios (40,3% da população). O ponto de corte para definir a presença de apneia do sono foi considerado um IAH >15. 58,3% (91) dos pacientes apresentaram SRT. Destes, 95% apresentavam apnéia obstrutiva e 5% apnéia central com respiração Cheyne-Stokes periódica. Uma alta porcentagem (26%) apresentou IAH maior que 30. A sensibilidade dos questionários Berlin e Stop-Bang foi de 75,8% e 91,2%, respectivamente, com especificidade de 53,8% e 24,6%. Em relação ao escore 2ABN3M, observou-se sensibilidade de 71,4% e especificidade de 44,6%. Conclusões: A prevalência de distúrbios respiratórios do sono em pacientes com ICFEr foi alta em nossa coorte, com predominância de apneias obstrutivas. Dada a alta sensibilidade (91,2%) do questionário Stop-Bang encontrado em nosso estudo, ele pode ser útil como uma ferramenta de triagem para ERT nesse tipo de paciente. Ressalta-se a importância da investigação dessa patologia cuja apresentação clínica pode ser inespecífica e permanecer subdiagnosticada.

ABSTRACT Sleep-disordered breathing (SDB) is a group of disorders associated with breathing anomalies during sleep. Easily detectable by sound, snoring is one of the most common manifestations and the main sign of SDB. Snoring is characteristic of breathing sound during sleep, without apnea, hypoventilation, or interrupted sleep. It may reduce the percentage of sleep and increase microarousals due to breathing effort or gas exchange. A range of questionnaires have been validated and adapted to the pediatric population to screen for patients who require laboratory testing. The Pediatric Sleep Questionnaire (PSQ) screens for SDB and identifies primary signs such as snoring. RoncoLab is a mobile application that records and measures snoring intensity and frequency Aim To compare the RoncoLab app and the PSQ regarding how efficiently they diagnose snoring Materials and Method This was an observational, analytical study of 31 children aged 7 to 11 years who visited the pediatric dental clinic at Benemérita Universidad Autónoma de Puebla, Mexico (BUAP). The PSQ was applied to diagnose SDB. Guardians were then instructed on how to download and use the mobile application to record data while the child was sleeping at home. Agreement between RoncoLab and the PSQ was analyzed statistically by Cohen’s Kappa index at 95% confidence level Results The Kappa index for identification of primary snoring was 0.743 (p<0.05). App sensitivity was 0.92, and specificity 0.82 Conclusion There is good agreement between PSQ and RoncoLab for diagnosing primary snoring, with acceptable sensitivity and specificity.

RESUMEN Los trastornos respiratorios del sueño (TRS) son un grupo de padecimientos asociados con anormalidades respiratorias del sueño. Una de las manifestaciones más comunes es el ronquido; signo fácil de detectar por el ruido que emite y se considera como el signo principal. Este trastorno es característico del ruido respiratorio durante el sueño, sin apneas, hipoventilación, ni interrupciones del sueño. Este puede ocasionar disminución del porcentaje del sueño y aumentar los microdespertares, esto debido al esfuerzo respiratorio o al intercambio de gases. En la actualidad existen cuestionarios validados y adaptados para la población pediátrica útiles como herramienta clínica para el tamizaje y selección de pacientes que requieran pruebas de laboratorio. El Pediatric Sleep Questionnaire (PSQ) permite el cribado de TRS e identificación de signos primarios como el ronquido. RoncoLab es una aplicación móvil que registra y mide la intensidad y frecuencia del ronquido. Objetivo Comparar la eficacia del diagnóstico del ronquido por medio del RoncoLab contrastado con el PSQ Materiales y Método Estudio observacional, analítico, en el cual se incluyeron 31 niños de 7 a 11 años, que acudieron a la clínica de odontopediatría de la Benemérita Universidad Autónoma de Puebla, México (BUAP) Se aplicó el PSQ a los 31 niños para el diagnóstico de TRS, después se le instruyó al tutor como descargar y utilizar la aplicación móvil para registrar los datos obtenidos en las horas de sueño en casa. El análisis estadístico de concordancia entre los instrumentos diagnósticos se realizó con el Índice Kappa de Cohen a un nivel de confianza del 95% Resultados El Índice de Kappa para la identificación de los ronquidos primarios fue de 0.743 (p<0.05). La sensibilidad de la aplicación fue de 0.92, mientras la especificidad fue de 0.82 Conclusión Existe buena concordancia entre el PSQ y el RoncoLab en el diagnóstico de ronquido primario, con sensibilidad y especificidad aceptable.

Abstract Objective: to analyze the factors related to sleep disorders reported by Nursing professionals during the COVID-19 pandemic. Method: this is a cross-sectional and analytical study conducted with Nursing professionals from all Brazilian regions. Sociodemographic data, working conditions and questions about sleep disorders were collected. The Poisson regression model with repeated measures was used to estimate the Relative Risk. Results: 572 answers were analyzed, which revealed that non-ideal sleep duration, poor sleep quality and dreams about the work environment were predominant during the pandemic, with 75.2%, 67.1% and 66.8% respectively; as well as complaints of difficulty sleeping, daytime sleepiness and non-restorative sleep during the pandemic were reported by 523 (91.4%), 440 (76.9%) and 419 (73.2%) of the Nursing professionals, respectively. The relative risk of having such sleep disorders during the pandemic was significant for all variables and categories studied. Conclusion: non-ideal sleep duration, poor sleep quality, dreams about the work environment, complaints regarding difficulty sleeping, daytime sleepiness and non-restorative sleep were the predominant sleep disorders among Nursing professionals during the pandemic. Such findings point to possible consequences on health, as well as on the quality of the work performed.

Resumen Objetivo: analizar los factores relacionados con los trastornos del sueño que informaron los profesionales de enfermería durante la pandemia de COVID-19. Método: se trata de un estudio transversal y analítico realizado con profesionales de enfermería de todas las regiones de Brasil. Se recolectaron datos sobre caracterización sociodemográfica, condiciones de trabajo y preguntas sobre trastornos del sueño. Para estimar el Riesgo Relativo se utilizó el modelo de regresión de Poisson con medidas repetidas. Resultados: se analizaron 572 respuestas, que revelaron que durante la pandemia predominaron la duración del sueño no ideal, la mala calidad del sueño y los sueños sobre el ambiente laboral, con 75,2%, 67,1% y 66,8% respectivamente, además 523 (91,4%), 440 (76,9%) y 419 (73,2%) profesionales de enfermería manifestaron quejas de dificultad para conciliar el sueño, somnolencia diurna y sueño no reparador durante la pandemia, respectivamente. El riesgo relativo de padecer trastornos del sueño durante la pandemia fue significativo para todas las variables y categorías estudiadas. Conclusión: la duración del sueño no ideal, la mala calidad del sueño, los sueños sobre el ambiente laboral, las quejas de dificultad para conciliar el sueño, la somnolencia diurna y el sueño no reparador fueron los trastornos del sueño predominantes en los profesionales de enfermería durante la pandemia. Estos hallazgos indican posibles consecuencias para la salud, así como para la calidad del trabajo realizado.

Resumo Objetivo: analisar os fatores relacionados às alterações no sono relatadas pelos profissionais de enfermagem durante a pandemia de COVID-19. Método: trata-se de um estudo transversal e analítico, realizado com profissionais de enfermagem de todas as regiões do Brasil. Foram coletados dados de caracterização sociodemográfica, condições de trabalho e questões sobre alterações de sono. Para estimar o Risco Relativo foi utilizado o modelo de regressão de Poisson com medidas repetidas. Resultados: foram analisadas 572 respostas, as quais revelaram que a duração não ideal do sono, a má qualidade do sono e os sonhos com o ambiente de trabalho foram predominantes durante a pandemia, com 75,2%, 67,1% e 66,8% respectivamente, assim como as queixas de dificuldade ao dormir, sonolência diurna e sono não restaurador durante a pandemia foram relatadas por 523 (91,4%), 440 (76,9%) e 419 (73,2%) dos profissionais de enfermagem, respectivamente. O risco relativo de apresentar tais alterações de sono, durante a pandemia foi significativo para todas as variáveis e as categorias estudadas. Conclusão: duração não ideal do sono, má qualidade do sono, sonhos com o ambiente de trabalho, queixas de dificuldade ao dormir, sonolência diurna e sono não restaurador foram as alterações do sono predominantes entre os profissionais de enfermagem durante a pandemia. Estes achados apontam para possíveis consequências na saúde, bem como na qualidade do trabalho realizado.

RESUMEN La incidencia de sobrepeso y obesidad es alarmante en el mundo. En Argentina son escasos los estudios multifactoriales a pesar de los altos índices de sobrepeso y obesidad en la población infantil (SOI). En este estudio evaluamos la prevalencia de SOI y sus factores de riesgo asociados desde una perspectiva multicausal: analizamos hábitos de sueño, uso de pantallas, estrés crónico en niños y sus cuidadores, problemas de relación social, alimentación y actividad física. De los 397 niños de primer y séptimo grado que completaron los cuestionarios, el 41 % presentó SOI. Los niños con obesidad mostraron realizar menos actividad física, tener un menor consumo de alimentos protectores, más riesgos de trastornos del sueño, mayores niveles de estrés crónico (tanto en los niños como en sus cuidadores) y mayor índice de rechazo entre pares. En la mayoría de los niños se encontró un uso generalizado de pantallas antes de acostarse. El presente estudio evidencia la diversidad de factores asociados a esta problemática y destaca la conveniencia de utilizar un enfoque multidimensional para abordar la obesidad en la infancia. Asimismo, los resultados de este trabajo sugieren la necesidad de considerar los hábitos de vida como estrategia preventiva y terapéutica para el tratamiento de esta enfermedad desde etapas tempranas.

ABSTRACT Background: Besides traditional risk factors (RF), non-conventional determinants (NCD) of cardiovascular (CV) health are additional risk factors in women. Therefore, they should be explored to establish their prevalence and association with the female gender. Objective: The aim of this study is to know the prevalence of socioeconomic (SE) and psychosocial (PS) factors as NCD in CV health in Latin American (LATAM) women. Methods: We conducted an observational, cross-sectional study using an anonymous survey distributed among LATAM women between May and June 2022. The information gathered included SE and PS NCD, traditional RF and cardiovascular disease (CVD). Results: A total of 4915 women participated; mean age was 49 ± 13 years. Most respondents (49.6%) lived in Argentina, 55.8% in large cities; 94.4% reported adequate access to healthcare services and 89% had access to some level of education. Although 79.9% had a paid job, more than half reported their salary was not commensurate (59.5%) and 26.7% reported exposure to violence at the workplace. The most prevalent PS factors were low to moderate level of satisfaction (68.3%), anxiety or irritability (51.9%), apathy, negative thoughts, or unhappiness (41.7%). Age >45 years was significantly associated with overweight, obesity, unemployment, and violence at the workplace. On multivariate analysis, sleep disorders (OR 1.7; p = 0.001), living in a city with low population density (OR 0.5; p <0.001), violence at the workplace (OR 1.8; p = 0.001), anxiety (OR 1.5; p = 0.001) and a history of pregnancy complications (OR 1.6; p = 0.022) were independently associated with CVD. Conclusion: The prevalence of PS and SE factors affecting the CV health of LATAM women was significant. Variables such as violence at the workplace, anxiety, or irritability, living in cities with low population density, sleep disorders and pregnancy complications were independently associated with CVD. This survey shows the impact of SE and PS factors as NCD on the cardiometabolic burden and CV health of women in LATAM, mainly in those > 45 years.

RESUMEN Introducción: Más allá de los factores de riesgo (FR) tradicionales, hay determinantes no convencionales (DnoC) de la salud cardiovascular (CV) que operan en las mujeres como factores de riesgo adicional. Es por ello necesario explorarlos y establecer su prevalencia y vínculo con el género femenino. Objetivo: conocer la prevalencia de los DnoC socioeconómicos (SE) y psicosociales (PS) y su impacto en la salud CV de la mujer en Latinoamérica (LATAM). Material y métodos: estudio observacional, de corte transversal realizado a través de una encuesta anónima en mujeres de LATAM entre mayo y junio de 2022. Se recabaron datos sobre DnoC (SE y PS), FR convencionales y enfermedad cardiovascular (ECV). Resultados: participaron 4915 mujeres con edad media de 49 ± 13 años. El 49,6% residía en Argentina, el 55,8% en grandes ciudades, el 94,4% declaró acceso adecuado a la salud y el 89% tuvo acceso a algún nivel de educación. Si bien el 79,9% expresó tener trabajo remunerado, más de la mitad refirió percibir un salario no acorde (59,5%) y una exposición a la violencia en el ámbito laboral (26,7%). Los determinantes PS más prevalentes fueron el bajo a moderado nivel de satisfacción (68,3%), la ansiedad o irritabilidad (51,9%), el desinterés, los pensamientos negativos o la infelicidad (41,7%). El grupo de edad mayor de 45 años se asoció significativamente a más sobrepeso, obesidad, desempleo y violencia laboral. En el análisis multivariado se encontró asociación independiente con ECV para el trastorno del sueño (OR 1,7; p = 0,001), residir en una ciudad de baja densidad poblacional (OR 0,5; p <0,001), la violencia laboral (OR 1,8; p = 0,001), la ansiedad (OR 1,5; p = 0,001) y al haber padecido complicaciones del embarazo (OR 1,6; p = 0,022). Conclusión: se demostró una importante prevalencia de factores PS y SE que impactan en la salud CV de las mujeres en LATAM. Variables como la violencia laboral, la ansiedad o la irritabilidad, residir en ciudades de baja densidad poblacional, así como los trastornos del sueño y complicaciones del embarazo se asociaron de forma independiente con la ECV. Esta encuesta muestra el impacto de los DnoC SE y PS en la carga cardiometabólica (CCM) y la salud CV de las mujeres en LATAM, principalmente en aquellas mayores de 45 años.

Resumen Introducción: La pandemia ocasionada por el SARS-CoV-2 afectó considerablemente a la salud mental de gran parte de la población, destacando los trastornos del sueño posteriores a la infección por COVID-19, entre ellos el insomnio. Una de las poblaciones mayormente afectadas fueron los estudiantes universitarios pertenecientes al área de la salud, siendo dicho grupo el enfoque de nuestro estudio. Objetivo: Evaluar la relación entre los factores asociados al insomnio en los estudiantes de Medicina dentro del periodo Long-Covid. Métodos: Los datos se recogieron mediante una encuesta con preguntas sobre aspectos sociodemográficos, hábitos de salud, alteraciones del sueño como el insomnio y antecedentes de COVID-19. La gravedad del insomnio y la calidad subjetiva del sueño se midieron mediante el índice de gravedad del insomnio (ISI) y el índice de calidad del sueño de Pittsburgh (PSQI). Se evaluaron estadísticas descriptivas, correlaciones de Spearman y Kendall, ANOVA unidireccional y Odds ratio. Resultados: Se incluyeron en el estudio 117 estudiantes, con una edad media de 21,8 ± 1,96 años y un 58,1% de mujeres. Se encontró que el 65% de los estudiantes de medicina presentaban algún grado de insomnio, mientras que el 78,6% informaron dificultad para dormir. El coeficiente de correlación de kendall y spearman entre el PSQI y el ISI fue de 0,49 y 0,55 p <0.001 respectivamente. Se encontraron correlaciones significativas entre la salud física autodeclarada, la salud emocional, entre otras. Discusión: Se destaca la prevalencia de insomnio subclínico (39,3%) y dificultad moderada para dormir (47%). Además, se encontraron correlaciones significativas entre las escalas de insomnio y calidad de sueño, así como una correlación inversa con la salud emocional. Entre las limitaciones está el uso de variables ordinales y nominales, al igual que la cantidad de participantes en el estudio. Se recomienda replicar el estudio en una muestra más grande y utilizar un diseño longitudinal para evaluar la evolución del insomnio y la dificultad para dormir con el tiempo.

Abstract Introduction: The SARS-CoV-2 pandemic significantly affected the mental health of a large portion of the population, with sleep disorders, including insomnia, being notable after COVID-19 infection. One of the populations most affected were university students in the healthcare field, which was the focus of our study. Objective: To evaluate the relationship between factors associated with insomnia in medical students during the Long-Covid period. Methods: Data was collected through a survey that included questions about sociodemographic aspects, health habits, sleep disturbances such as insomnia, and COVID-19 history. The severity of insomnia and subjective sleep quality were measured using the Insomnia Severity Index (ISI) and the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI). Descriptive statistics, Spearman and Kendall correlations, one-way ANOVA, and odds ratios were evaluated. Results: A total of 117 students were included in the study, with a mean age of 21.8 ± 1.96 years and 58.1% being female. It was found that 65% of medical students experienced some degree of insomnia, while 78.6% reported difficulty sleeping. The Kendall and Spearman correlation coefficients between PSQI and ISI were 0.49 and 0.55, respectively (p < 0.001). Significant correlations were found between self-reported physical health, emotional health, among others. Discussion: The prevalence of subclinical insomnia (39.3%) and moderate sleep difficulty (47%) is noteworthy. Significant correlations were found between insomnia scales, sleep quality, and an inverse correlation with emotional health. Limitations of the study include the use of ordinal and nominal variables, as well as the number of participants. It is recommended to replicate the study with a larger sample size and utilize a longitudinal design to assess the evolution of insomnia and sleep difficulty over time.

RESUMEN INTRODUCCIÓN En Argentina, la obesidad en adultos es una problemática con una prevalencia media de 25,4%. En la relación entre COVID-19 y obesidad, se observa mayor prevalencia de sobrepeso/obesidad y enfermedad severa entre los pacientes con COVID-19. Por ello, el objetivo del estudio fue conocer las características clínicas y epidemiológicas en pacientes con diagnóstico de obesidad sobrevivientes a la infección por SARS-CoV-2. MÉTODOS Se realizó un estudio observacional descriptivo y analítico de corte transversal. Se aplicó una encuesta autoadministrada. RESULTADOS La mediana de edad fue 41 años, y hubo un 69,9% de mujeres. Los síntomas de presentación más prevalentes fueron astenia (86,7%), anosmia (64,5%) y tos (64%). Con respecto a los síntomas persistentes luego de las 12 semanas del diagnóstico, los más prevalentes fueron astenia (52,9%), trastornos de sueño (32,4%) y falta de concentración/memoria (31,7%). Hubo mayor riesgo en mujeres (OR: 2,86; IC95%: 2,23-3,67) con obesidad (OR: 1,58; IC95%: 1,16-2,16). La enfermedad grave en obesos fue casi el triple comparado con no obesos (15,7% vs. 5,4%; p<0,001). DISCUSIÓN Los pacientes obesos mostraron síntomas de presentación que orientan a un estado inflamatorio sistémico, con disnea y tos más frecuentes, y tienen mayor prevalencia de enfermedad grave y neumonía, así como mayor riesgo de desarrollar síntomas persistentes, sobre todo si las personas son mujeres y sedentarias.

ABSTRACT INTRODUCTION In Argentina, obesity in adults is a problem with an average prevalence of 25.4%. The relationship between COVID-19 and obesity shows a higher prevalence of overweight/obesity and severe disease among patients with COVID-19. Therefore, the objective of the study was to know the clinical and epidemiological characteristics of patients diagnosed with obesity who survived SARSCoV- 2 infection. METHODS A descriptive and analytical cross-sectional observational study was carried out. A self-administered survey was applied. RESULTS The median age was 41 years and 69.9% were women. The most prevalent presenting symptoms were asthenia (86.7%), anosmia (64.5%) and cough (64%). Regarding persistent symptoms 12 weeks after diagnosis, the most prevalent ones were asthenia (52.9%), sleep disorders (32.4%) and lack of concentration/memory (31.7%). The risk was higher for women (OR: 2.865; CI95%: 2.23-3.67) with obesity (OR: 1.58; CI95%: 1.16-2.16). Severe disease in obese was almost threefold that in non-obese patients (15.7% vs. 5.4%; p<0.001). DISCUSSION Obese patients showed presenting symptoms that point to a systemic inflammatory state, with dyspnea and cough being more common, and have a higher prevalence of severe disease and pneumonia, as well as a higher risk of developing persistent symptoms, especially if they are women and sedentary.

Abstract Background: Pregnancy causes several physiological, anatomical, hormonal and psychological changes in women. Pregnancy changes can affect the pregnant woman's sleep, reducing its quality and duration. Objective: This study aims to verify the prevalence of sleep alterations and associated factors in pregnant women. Methods: Epidemiological, cross-sectional and analytical study carried out with pregnant women registered in the Family Health Strategy Teams of the urban area of the municipality of Montes Claros in 2018. The probabilistic sample was calculated in 1,180 pregnant women. Data were collected from a questionnaire containing the information of interest with subsequent analysis of the variables. Results: It was verified that 87.5% of the participants had sleep alterations during pregnancy. The increase in sleep was reported by 50.5%, the decrease by 21.8% and 15.1% both. Social support (p=0.032), quality of life (p<0.001), stress (p=0.009) and symptoms of depression (p=0.005) were individually associated with sleep disturbance and quality of life was remained associated after adjustment (adjusted PR: 0.482, 95% CI 0.482; p=<0.001). Conclusion: There is a high sleep disturbance among pregnant woman, being associated with social support, quality of life, stress and depression.

Resumen Contexto: El embarazo provoca diversos cambios fisiológicos, anatómicos, hormonales y psicológicos en la mujer. Los cambios del embarazo pueden afectar el sueño de la mujer embarazada, reduciendo su calidad y duración. Objetivo: Este estudio tiene como objetivo verificar la prevalencia de trastornos del sueño en mujeres embarazadas y los factores asociados. Métodos: Estudio epidemiológico, transversal y analítico realizado con gestantes registradas en los Equipos de Estrategia de Salud de la Familia del casco urbano del municipio de Montes Claros en el año 2018. La muestra probabilística se calculó en 1.180 gestantes. Los datos se recogieron a partir de un cuestionario que contenía la información de interés con el posterior análisis de las variables. Resultados: Se encontró que 87,5% de las participantes presentaron trastornos del sueño durante el embarazo. El aumento del sueño fue reportado en un 50,5%, la disminución en un 21,8% y en un 15,1% ambos. El apoyo social (p=0,032), la calidad de vida (p<0,001), el estrés (p=0,009) y los síntomas de depresión (p=0,005) se asociaron individualmente con la alteración del sueño y la calidad de vida se mantuvo asociada después del ajuste (RP ajustado: 0,482, IC 95% 0,482, p=<0,001). Conclusión: Existe una alta alteración del sueño entre las gestantes, siendo asociado al apoyo social, calidad de vida, estrés y depresión.

Resumo Contexto: A gestação ocasiona diversas mudanças fisiológicas, anatômicas, hormonais e psicológicas na mulher. As modificações gravídicas podem repercutir no sono da gestante, diminuindo sua qualidade e duração. Objetivo: Este estudo tem como objetivo verificar a prevalência de alteração do sono em gestantes e os fatores associados. Métodos: Estudo epidemiológico, transversal e analítico realizado com gestantes cadastradas nas Equipes da Estratégia de Saúde Da Família da zona urbana do município de Montes Claros no ano de 2018. A amostra, probabilística, foi calculada em 1.180 gestantes. Os dados foram coletados a partir de um questionário contendo as informações de interesse com posterior análise das variáveis. Resultados: Verificou-se que 87,5% das participantes apresentavam alterações do sono durante a gestação. O aumento do sono foi relatado por 50,5%, a diminuição por 21,8% e 15,1% ambos. O apoio social (p= 0,032), a qualidade de vida (p< 0,001), o estresse (p= 0,009) e os sintomas de depressão (p= 0,005) associaram-se individualmente com a alteração de sono e a qualidade de vida se manteve associada após ajuste (RP ajustada: 0,482, IC95% 0,482; p=<0,001). Conclusão: É elevada a alteração de sono entre as gestantes, sendo associada ao apoio social, à qualidade de vida, ao estresse e à depressão.

Resumen El sistema circadiano está sincronizado al ciclo luz-oscuridad que es generado por la rotación de la tierra, asegurando que la vigilia sea durante el día y que el sueño ocurra durante la noche. Sin embargo, el ritmo de sueño-vigilia puede estar desincronizado del ciclo luz-oscuridad o desincronizado de manera endógena, dando como resultado: insomnio, fatiga y bajo rendimiento en las actividades cotidianas. Mientras que los trastornos del sueño están clasificados por la Asociación Americana de Trastornos del Sueño como: disomnias intrínsecas, disomnias extrínsecas, parasomnias o trastornos del sueño médicos/psiquiátricos. Los trastornos circadianos del sueño se han categorizado por separado, en parte para reconocer que en la mayoría de los casos la etiología de los trastornos circadianos es una mezcla de factores internos y ambientales, o por un desajuste temporal entre ambos. Los síntomas generalmente son insomnio o hipersomnia, síntomas comunes en pacientes con trastornos circadianos del sueño, aunque hay otras causas a las que pueden atribuirse y que deben excluirse antes de realizar el diagnóstico de un trastorno circadiano del sueño. En el paciente sin otra patología del sueño, un registro diario de actividades, comidas, ejercicio, siestas y la hora de acostarse es una herramienta esencial para evaluar los trastornos circadianos del sueño. Estos registros deben mantenerse durante 2 semanas o más, ya que una perturbación debida a cambios de trabajo o viajes a través de zonas horarias puede tener efectos sobre el sueño y el estado de alerta durante el día, semanas después del evento.

Abstract The circadian system is synchronized to the light-dark cycle generated by the rotation of the earth, ensuring that wakefulness is during the day and sleep occurs at night. However, the sleep-wake rhythm may be out of sync with the light-dark cycle or endogenously out of sync, resulting in insomnia, fatigue, and poor performance in activities of daily living. Sleep disorders are classified by the American Sleep Disorders Association, as intrinsic dyssomnias, extrinsic dyssomnias, parasomnias, or medical/psychiatric sleep disorders. Circadian sleep disorders have been categorized separately to recognize that in most cases the etiology of circadian disturbances is a mix of internal and environmental factors or a temporary mismatch between the two. Symptoms are usually insomnia or hypersomnia, common symptoms in patients with circadian sleep disorders although other causes can be attributed and must be excluded before a diagnosis of a circadian sleep disorder is made. In the patient without other sleep pathology, a daily record of activities, meals, exercise, naps, and bedtime is an essential tool in assessing circadian sleep disorders. These records should be kept for 2 weeks or more, as a disturbance due to job changes or travel across time zones can have effects on sleep and daytime alertness weeks after the event.

Resumen Introducción: La calidad del sueño tiene efectos en la salud física y mental, su alteración en estudiantes universitarios dificulta los procesos de memoria, concentración y capacidad de aprendizaje. En Colombia los estudios de sueño se centran principalmente en estudiantes de medicina y enfermería, y muy pocos identifican su relación con la carga académica. Objetivo: Describir los cambios en la calidad del sueño durante un semestre académico y acorde al ciclo de formación en universitarios de una facultad de salud y rehabilitación de Cali, Colombia. Materiales y métodos: Estudio descriptivo, prospectivo mediante la aplicación del Índice de calidad del sueño de Pittsburgh al inicio y cierre del semestre a 241 estudiantes de Fisioterapia, Nutrición y Terapia ocupacional. Resultados: La mayoría de participantes eran mujeres, de 20 años o menos y de estratos socioeconómicos medio y bajo. Al inicio del semestre el 76,35% de estudiantes dormían 7 horas o más y al final se redujo al 49,79%. Al inicio del estudio el 24,90% presentaban mala calidad del sueño y al final la cifra ascendió a 54,36%. Conclusiones: Se presentó un incremento significativo de mala calidad del sueño al final del semestre académico, siendo mayor el cambio en los estudiantes del ciclo profesional.

Abstract Introduction: Sleep quality affects physical and mental health and its alteration in university students hinders memory processes, concentration, and learning capacity. In Colombia, studies on sleep patterns focus mainly on medical and nursing students and few of them identify its relationship with academic load. Objective: To describe sleep quality changes during an academic semester and according to education cycles in university students from a health and rehabilitation program in Cali, Colombia. Materials and methods: Descriptive prospective study, which applied the Pittsburg Sleep Quality Index at the beginning and end of the semester to 241 Physiotherapy, Nutrition, and Occupational Therapy students. Results: Most participants were women, aged 20 years old or younger, and belonged to medium to low socioeconomic strata. At the beginning of the semester, 76.35% of students were able to sleep 7 hours or more and at the end this population decreased to 49.79%. At the beginning of the study, 24.9% displayed poor sleep quality, whereas this group increased to 54.36% at the end. Conclusions: There was a significant increase in poor sleep quality at the end of the academic semester, the change being greater in students from the professional cycle.

Resumo Introdução: A qualidade do sono tem efeitos na saúde física e mental, sua alteração em estudantes universitários dificulta os processos de memória, concentração e capacidade do aprendizagem. Na Colômbia, os estudos do sono se concentram basicamente em estudantes de medicina e enfermería, e poucos identificam sua relação com a carga acadêmica. Objetivo: Descrever as alterações na qualidade do sono durante um semestre letivo de acordo com o ciclo de formação em estudantes universitários de uma escola de saúde e reabilitação em Cali, Colômbia. Materiais e métodos: Estudo descritivo, prospectivo por meio da aplicação do Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh no início e final do semestre em 241 alunos de Fisioterapia, Nutrição e Terapia Ocupacional. Resultados: A maioria dos participantes foram mulheres, com idade igual ou inferior a 20 anos e de estratos socioeconômicos médio e baixo. No início do semestre, 76,35% dos alunos dormiam 7 horas ou mais, e no final diminuiu para 49,79%. No início do estudo, 24,90% tinham má qualidade do sono e no final o número subiu para 54,36%. Conclusões: Houve um aumento significativo da má qualidade do sono no final do semestre letivo, sendo a alteração maior nos estudantes do ciclo profissional.

Abstract Objective: The purpose of this cross-sectional study was to measure students' sleep disorders 12 months after the start of the COVID-19 pandemic. Materials and Methods: Data were collected from 693 students from three universities in El Salvador, Mexico, and the United States using the Student Health Behavior Inventory. Results: Sleep disorders were identified in the sample with those in the US reporting higher levels of sleep disorders and those in El Salvador reported the least. Differences were also observed by gender with females reporting more sleep disorders one year into the pandemic than males. Conclusions: The global pandemic related to COVID-19 has had a profound impact on the mental and physical wellbeing of students. Sudden changes in learning modalities, modifications to work schedules, and potential loss of loved ones have contributed to sleep disorders in this population group. Universities need to take steps to address the evolving needs of college students as they cope with this pandemic.

Resumen Objetivo: El propósito de este estudio transversal fue medir los trastornos de sueño de los estudiantes, 12 meses después del principio de la pandemia de COVID. Materiales y Métodos: Se recolectaron datos de 693 estudiantes de tres universidades en El Salvador, México y los Estados Unidos, utilizando el Inventario de Conducta de Salud del Estudiante. Resultados: Se identificaron síntomas de trastornos del sueño; los universitarios de EUA informaron niveles más altos de trastornos del sueño y los de El Salvador menos. También, se observaron diferencias por género, ya que las mujeres reportaron más trastornos del sueño un año después de la pandemia que los hombres. Conclusiones: La pandemia relacionada con COVID-19 ha tenido un profundo impacto en el bienestar mental y físico de los estudiantes. Los cambios repentinos en las modalidades de aprendizaje, las modificaciones en los horarios de trabajo y la posible pérdida de seres queridos han contribuido a los trastornos del sueño en este grupo poblacional. Las universidades deben tomar medidas para abordar las necesidades cambiantes de los estudiantes universitarios a raíz de la pandemia.

Resumen Introducción: Los sanitarios son sometidos a estresores, relacionados con el desarrollo de trastornos del sueño. Este estudio evalúa las características del sueño en sanitarios de la zona sur de Madrid. Método: Durante diciembre de 2021 y enero de 2022, se realizó, en los hospitales de Móstoles, Getafe, Fuenlabrada y Alcorcón, una encuesta anonimizada con cuestionarios autoadministrados que incluyó datos demográficos, escala de ansiedad GAD-7, índice de Pittsburgh (PSQI) e Índice de higiene del sueño (SHI). Resultados: Obtuvimos una muestra de 329 sujetos. El 83,3% de los sanitarios padece ansiedad, siendo las variables auxiliares de enfermería y trabajo a turnos las más afectadas. El 85% presentaron mala calidad del sueño, siendo las variables auxiliares de enfermería, >15 años de experiencia y familiares a cargo las más significativas. La higiene del sueño se distribuye entre buena higiene (48%) y mala higiene (52%). Una media de edad 37,43 años, menos de cinco años de experiencia, solteros y no tener familiares a cargo se relacionó con mala higiene. Conclusiones: Concluimos que los trabajadores de la salud tienen mala calidad del sueño y ansiedad, en particular las auxiliares de enfermería. Se relacionó haber trabajado más de quince años con mala calidad del sueño. Otro aspecto a destacar es la relación entre el trabajo a turnos y presentar ansiedad. Los solteros con menos de cinco años de experiencia y de menor edad tienen mala higiene del sueño. La higiene del sueño, ansiedad y calidad del sueño están relacionadas. Debemos considerar medidas concretas de protección y prevención para los sanitarios.

Abstract Introduction: Healthcare workers are subjected to stressors related to the development of sleep disorders. This study evaluates the characteristics of sleep in healthcare workers in the southern area of Madrid. Method: During December 2021 and January 2022, an anonymous survey with self-administered questionnaires that included demographic data was carried out in the hospitals of Móstoles, Getafe, Fuenlabrada and Alcorcón., GAD-7 Anxiety Scale, Pittsburgh Index (PSQI), and Sleep Hygiene Index (SHI). Results: We obtained a sample of 329 people. 83.3% of healthcare workers suffer from anxiety, with the variables auxiliary nursing and shift work being the most affected. 85% presented poor sleep quality, with the most significant variables being nursing assistants with more than 15 years of experience and dependent family members. Sleep hygiene is distributed between good hygiene (48%) and poor hygiene (52%). A mean age of 37.43 years, less than five years of experience, single, and not having dependent family members was associated with poor hygiene. Conclusions: We conclude that health workers have poor sleep quality and anxiety, particularly nursing assistants. Having worked for more than fifteen years was related to poor sleep quality. Another aspect to highlight is the relationship between shift work and anxiety. Singles with less than five years of experience and younger have poor sleep hygiene. Sleep hygiene, anxiety and sleep quality are related. We must consider concrete protection and prevention measures for healthcare workers.

ABSTRACT Artificial intelligence methods using unsupervised learning tools can support problem solving by establishing unidentified grouping or classification patterns that allow typing subgroups for more individualized management. There are few studies that allow us to know the influence of digestive and extra-digestive symptoms in the classification of functional dyspepsia. This research carried out a cluster unsupervised learning analysis based on these symptoms to discriminate subtypes of dyspepsia and compare with one of the currently most accepted classifications. An exploratory cluster analysis was carried out in adults with functional dyspepsia according to digestive, extra-digestive and emotional symptoms. Grouping patterns were formed in such a way that within each group there was homogeneity in terms of the values adopted by each variable. The cluster analysis method was two-stage and the results of the classification pattern were compared with one of the most accepted classifications of functional dyspepsia. Of 184 cases, 157 met the inclusion criteria. The cluster analysis excluded 34 unclassifiable cases. Patients with type 1 dyspepsia (cluster one) presented improvement after treatment in 100% of cases, only a minority presented depressive symptoms. Patients with type 2 dyspepsia (cluster two) presented a higher probability of failure to treatment with proton pump inhibitor, suffered more frequently from sleep disorders, anxiety, depression, fibromyalgia, physical limitations or chronic pain of a non-digestive nature. This classification of dyspepsia by cluster analysis establishes a more holistic vision of dyspepsia in which extradigestive characteristics, affective symptoms, presence or absence of sleep disorders and chronic pain allow discriminating behavior and response to first-line management.

RESUMEN Los métodos de inteligencia artificial utilizando herramientas de aprendizaje no supervisado pueden apoyar la resolución de problemas al establecer patrones de agrupación o clasificación no identificados, que permiten tipificar subgrupos para manejos más individualizados. Existen pocos estudios que permiten conocer la influencia de síntomas digestivos y extradigestivos en la tipificación dispepsia funcional; esta investigación realizó un análisis de aprendizaje no supervisado por conglomerados basándose en dichos síntomas, para discriminar subtipos de dispepsia y comparar con una de las clasificaciones actualmente más aceptadas. Se realizó un análisis exploratorio de conglomerados en adultos con dispepsia funcional según síntomas digestivos, extradigestivos y emocionales. Se conformaron patrones de agrupación de tal manera que dentro de cada grupo existiera homogeneidad en cuanto a los valores adoptados por cada variable. El método de análisis de conglomerados fue bietápico y los resultados del patrón de clasificación se compararon con una de las clasificaciones más aceptadas de dispepsia funcional. De 184 casos, 157 cumplieron con criterios de inclusión. El análisis de conglomerados excluyó 34 casos no clasificables. Los pacientes con dispepsia de tipo 1 (conglomerado uno), presentaron mejoría al tratamiento en el 100% de los casos, solo una minoría presentaron síntomas depresivos. Los pacientes con dispepsia de tipo 2 (conglomerado dos) presentaron una mayor probabilidad de falla al tratamiento con inhibidor de bomba de protones, padecieron con mayor frecuencia trastornos de sueño, ansiedad, depresión, fibromialgia, limitaciones físicas o dolor crónico de naturaleza no digestiva. Esta clasificación de dispepsia por análisis de clúster establece una visión más holística de la dispepsia en la cual características extradigestivas, síntomas afectivos, presencia o no de trastornos de sueño y de dolor crónico permiten discriminar el comportamiento y respuesta al manejo de primera línea.